19 novembro 2014
Diálogo com o espelho de Antônio Auspício
Numa era em que Eros já era
Impera a derrota
Percebe
Todos possuem a resposta
Então
O que em ti se revolta?
Que voz é essa?
Que espécie de promessa
Te mantém tão duro?
Nem você tem certeza...
É pressa pelo futuro?
Uma ilusão de grandeza?
Talvez...
Mas isto não passa
Delirante
Você realmente acredita
Que o seu canto ecoará nas mentes
Que palavras podem ser sementes
Que livros livram...
Não és nada inteligente...
Há um louco gritando teus poemas na praça
Doente de um mal que não tem cura
Foste inoculado pela esperança maldita
De que se pode melhorar a vida com literatura
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